terça-feira, 29 de novembro de 2011

XX EXPO AVE Capital do Móvel

Boas

venha dar a conhecer as minhas classificações após a minha participação numa exposição

1º Classificado em Bavete e classificado melhor exótico da exposição

1º Classificado em Mandarim

 1º Classificado em Tricolor


domingo, 9 de outubro de 2011

Algumas fotos

Aproveitei estar com a maquina na mão a aproveitei para tirar fotos a algumas aves que estou a ponderar emnviar a uma exposição, mas ainda existem algumas duvidas a ver vamos pois ainda tenho outras aves em vista mas algumas já se estragaram depois de as separar :(







esta ultima femea depois de a ter apartado ganhou um papo maior e uma ferida na vista que ainda não sei bem o que é

Casais Gould

Boas

já não atualizava o blog há algum tempo, mas como estou para iniciar a nova época hoje resolvi tirar fotos aos casais de Gould que vão fazer parte do meu plantel deste ano, espero que gostem

Casal 1

Casal 2

Casal 3

 Casal 4

 Casal 5

 Casal 6

 Casal 7

 .Casal 8

 Casal 9

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Algumas das criações a decorrer

Mostro algumas das criações a decorrer

Diamante Bichenov c/5dias

Diamante Bavette c/1dia

Diamante Tricolor c/2dias

Diamante Bavette c/18dias

Mandarins de Exposição c/14dias

Bicos de lacre já na voadeira com Estrelas e bichenovs  

domingo, 3 de julho de 2011

Diamante Dominó (Lonchura Punctulata)

Diamante Dominó (Lonchura Punctulata)
Origem:
Índia e Tailândia
Medida: cerca de 12cm

Identificação sexual: (dificil)
Dominó é uma ave que não é visível a distinção dos sexos, sendo que o macho canta uma música quase inaudível, verificando-se apenas o esticar do pescoço e o mexer das penas debaixo do bico.

Características sociais:
È uma ave que gosta de andar em bandos mesmo com aves de outras espécies e que se alimenta de mistura normal para exóticos, apreciando também sementes maiores, tipo as existentes na mistura de periquitos.
Criação:
Considerada uma espécie de fácil criação, uma pequena caixa para o ninho basta, utilizando os mais diversos materiais ao seu dispor para fazer o ninho. Ambos os sexos chocam os ovos, consistindo a postura, entre 5-6 ovos demora 14 dias a incubar e as crias saem do ninho com aproximadamente 22 dias, tornando-se independentes ao fim de 3 semanas. Atingem a sua maturidade e muda completa com cerca de 7 meses. È uma ave que cruza facilmente com bengalim e que fica com melhor marcação do peito, sendo que pelo menos os machos serão férteis.

Bengalim da India (Amandava amandava)

Bengalim da India (Amandava amandava)


Origem:
Sudeste asiático: China, Indonésia e Tailândia.
Identificação sexual: (fácil)
Depois de adultos, o que acontece aproximadamente ao ano de idade, o macho em época de criação, na primavera e no verão tem por todo o corpo a cor avermelhada muito mais intensiva que a fêmea.
Características sociais:
É uma ave sociável com as todas as outras, excepto próximo do ninho com as da sua espécie.
Alojamento:
Adapta-se facilmente a um viveiro de grandes dimensões, assim como a viveiro médio de 2mX1mX50cm, tanto melhor se o chão for em terra húmida, ou a gaiola de interior de 40/50cm.
Alimentação:
É uma ave essencialmente granívora, mas, durante a criação é necessário ter normalmente bichos da farinha ou pequenos insectos á sua disposição.
Criação:
Criam bem, em grandes ou médios viveiros por norma 4 ou 5 filhos.
Existem em quantidade considerável e são fáceis de conseguir.

Codorniz da China ( Excalfactoria chinensis )


Galinha miniatura (outros nomes: Codorna chinesa pintada, Button Quail, Caille peinte de Chine)

História:

Oriunda da China, de onde adquiriu o nome, mas também encontrada um pouco por todo o Sul Asiático, a Codorniz da China chega a habitar as ilhas de Madagáscar e já foi avistada a 1220 metros de altura nas montanhas de Burnéu.
Esta codorniz é o galináceo mais pequeno do mundo, o seu tamanho varia entre 12 a 14 cm. Talvez por isso seja bastante popular entre os entusiastas de aves. São óptimas opções para limpar o fundo dos aviários, pois não há semente que lhe escape. Há mesmo pessoas que optam por ter este animal em apartamentos.

Temperamento:

A Codorniz Anã da China é geralmente encontrada em pares, no seu habitat natural. Os machos são geralmente agressivos entre si.
Quando se sente ameaçada, a Codorniz da China agacha-se e começa a piar. Em posição de ataque, a codorniz agacha-se, baixa a cabeça, mas mantém o bico levantado.
Estes animais não são aves de poleiro e não dominam o voo, por isso deslocam-se maioritariamente pelo chão.
São aves tímidas que mais facilmente se fazem ouvir do que se deixam ser vistas.
Bastante comunicativas, as Codornizes da China produzem vários tipos de vocalizações, desde os piares do macho para cortejar a fêmea, até aos piares mais sonantes quando não estão à vista umas das outras.
É um animal que gosta de carinhos e ao fazer-lhe festas ronca como os gatos.
Este animal exótico e fora do comum é ideal para companhia e para poder ter ovos caseiros ou uma criação em pequena escala.

Descrição:

 O mais pequeno galináceo do mundo, tem várias mutações de cor, sendo as mais conhecidas, a prateada e a branca.

Os machos distinguem-se por umas listas na parte da frente do pescoço e um tom cinzento no peito mais prenunciado. As fêmeas não têm as listas no pescoço tão acentuadas como os machos, e no peito são mais sarapintadas e sem o tom cinza.

As codornizes completamente brancas não exibem cores que distinga o macho da fêmea
.

Distinção entre sexos: (Fácil)

Os machos distinguem-se por umas listas na parte da frente do pescoço e um tom cinzento no peito mais prenunciado. As fêmeas não têm as listas no pescoço tão acentuadas como os machos, e no peito são mais sarapintadas e sem o tom cinza.
As codornizes completamente brancas não exibem cores que distinga o macho da fêmea.

Dimensões:

Aproximadamente 13 cm

Criação:

É muito fácil de criar, mesmo em jaulas pequenas. Põem cerca de 9 a 10 ovos e depois chocam-nos. A incubação demora 17 dias e de seguida nascem umas codornizes pequeninas que ficarão a cargo da mãe até atingirem a idade adulta.

Alimentação:
A Codorniz da China alimenta-se de sementes, incluindo cereais, e também de vegetais. Mais raramente, aceitam insectos, tais como minhocas, térmitas e outros pequenos insectos. As fêmeas necessitam de um suplemento de cálcio para porem ovos em condições.

Rola Diamante ( Geopelia cuneata )


A rola com pintas (outros nomes: Diamond Dove, Diamanttaube)

Distribuição:
Austrália

Dimensões:
tamanho: 19 para 24 cm

A Rola Diamante é nativa da Austrália e Indonésia, sendo uma das aves mais pequenas do seu género, Geopelia. Vivem em zonas particularmente quentes, mas sempre junto a água. Por vezes são avistadas junto a parques e jardins.

A Rola Diamante foi importada para a Europa no final do século XIX. Hoje em dia são uma ave muito popular em aviários. Resistentes e granívoras são uma boa escolha para iniciantes.

Distinção entre sexos:
A diferenciação dos sexos faz-se muitas vezes pela coloração das asas e pela largura da auréola laranja à volta dos olhos: as fêmeas têm as asas mais acastanhadas e a auréola mais fina.

Temperamento:
Dentro do grupo de rolas e pombos, as rolas diamante são a espécie mais calma e mais apropriada para se ter num aviário em casa.
A tonalidade principal é o cizento. As pintas brancas nas asas são o que diferencia esta espécie, uma vez que é a única do seu género que apresenta pintas. Os olhos estão rodeados por uma auréola alaranjada. Pesam entre 23 e 32 gramas.


Alojamento:
É preferível albergar um casal de rolas por cada aviário do que um pequeno grupo, isto porque os machos têm tendência a mostrar alguma agressividade perante machos da mesma espécie.
A gaiola de uma Rola Diamante deve permitir que esta abra totalmente as asas sem tocar nas grades. É indispensável a colocação de pelo menos dois poleiros e locais para colocar a água e a comida. Se as gaiola não permite que a Rola voo livremente, deverá libertar a ave dentro de casa ou num local fechado pelo menos algumas horas por dia.

As rolas diamante gostam de estar no chão do aviário onde bicam à procura de sementes. Por esta razão, o fundo da gaiola destas aves não deve ser comporto por barras de metal, uma vez que estas aleijam as patas.

Alimentação:
Pode proporcionar a estas aves uma alimentação base de mistura de sementes para aves tropicais de pequeno porte. Além disso, de vez em quando, pode dar-lhe verdura, milho painço italiano e sementes germinadas. Deve proporcionar sempre a estas aves um amplo abastecimento de arenito, para que possam ingerir as quantidades necessárias. As rolas diamante bebem relativamente pouco.

Reprodução:
Quanto à criação, é muito fácil de se fazer. Colocam 2 ovos por postura numa caixa de ninho aberta que são chocados tanto pelo macho como pela fêmea em fases distintas do dia.
Os progenitores repartem a responsabilidade de incubação dos ovos, o que dura aproximadamente doze a treze dias. Durante os primeiros dias de vida, a fêmea alimenta as crias com leite de pombo. O macho também colabora. A plumagem começa a surgir entre os 12.º e o 14.º dias de vida. As aves não estão ainda preparadas para cuidar de si próprias de uma forma adequada, continuando ainda por algum tempo a ser alimentadas e criadas por ambos os progenitores. Um bom par criador, estando em boas condições físicas, pode criar duas a três ninhadas por ano.

Mutações:
São várias as mutações disponíveis na Rola Diamante. A primeira a surgir foi o prateado, mas já se podem ver rolas creme, fulvas, castanho-avermelhadas, azuis e pieds.

Bengalim do Japão ( Lonchura striata )

Bengalim do Japão ( Lonchura striata )

Este pequena ave sendo o seu nome Lonchura striata, mais conhecido em Portugal como Begalim do japão, alguns criadores chamam-lhe "amas" , isto porque é um pássaro que além de chocar o ano inteiro, também cuida dos filhotes dos outros.
Esta avezinha de aparência discreta, é um pássaro cooperante com quase todas as espécies exóticas .
Sem ele muitas espécies praticamente não existiriam em cativeiro por uma razão muito especial: criam as crias, mas também pelos de outros pássaros da mesma família. O Begalim do Japão cria sem o menor preconceito.
Foram os dotes de "pai adotivo" e "mãe que lhe valeram a consideração dos criadores de todo o mundo.
Afinal, é pai e mãe exactamente nos moldes de antigamente.
Originário da Ásia, este pássaro é membro da família dos Estrildieos , ao contrário de muitas aves, surgiu graças à intervenção do homem.
O Bengalim é resultado de uma seleção de criadores japoneses a partir da espécie silvestre Lonchura striata.
A aproximadamente com 11cm de tamanho, ele habitava as regiões da Índia, China Meridional, Taiwan, sendo encontrado desde o Sul até Sumatra.Através da seleção, o Lonchura striata ganhou sua variedade doméstica, O bengalim do Japão ou Manon (Brasil) deriva de designação francesa, Moineau du Japon (Pardal do Japão), mas há quem o conheça também por Capuchino do Japão.
Na Inglaterra, o seu nome é Bengalese Finch:
Seja qual for a denominação, é um passarinho com um ar humilde e com uma coloração discreta, que vai do preto ao branco, passando pelo castanho ao canela.
As cores podem mesclar-se em formar um padrão uniforme ou absoluto; portanto, existem Begalins do Japão totalmente brancos, canela tricolores e com capuchinho.
Os Bengalins do Japão cabe sempre mais um, num ninho dos Bengalins quase sempre há lugar para filhotes - seus e de outros : Diamante Gold, Diamante Sparrow e Babete.
Por exemplo, são espécies que por uma razão ou outra acabam não se reproduzindo em cativeiro. é uma ave amigavel e comunicadora , na minha pouca experiência , reparo que há sempre um que me chama atenção para o que falta no seu espaço,
É uma espécie maravilhosa porque se cria muito facilmente, temos uma colónia deles.
O Bengalim pode procriar o ano inteiro, faz uma pausa apenas na época de muda das penas,

Distinção entre Sexos: (Dificil)
O Bengalim do Japão ou Manon não apresenta dimorfismo sexual isto é (diferenças físicas entre macho e fêmea, só um criador experiente os sabe distinguir.
Para os iniciantes como nós o ideal é deixar vários exemplares adultos ( com 4 ou 5 meses) juntos em uma gaiola comunitária.
O primeiro que começar a cantar, emitindo um trinado curto - algo como tch-thc-tch ,o seu o seu canto é divertido, abrindo levemente as asas e eriçando as penas da garganta e peito, provavelmente é um macho e deve ser posto numa gaiola à parte.
Para diferenciá-lo, pode-se usar uma anilha numa das patas ou identificá-lo pelas marcações coloridas que são tambem anilhas.
O único senão ao instinto familiar do Bengalim é sua conduta em viveiro.
Alguns criadores afirmam que não é raro vários casais resolvem dormir num mesmo ninho. (devido a sua queda por viver em bandos), podendo escolher um onde já existem filhotes.
Nesse caso, ainda que involuntariamente, podem acabar sufocando a ninhada ou quebrar os ovos. Para evitar isso, aconselha-se colocar dois ou três casais de Manon junto a outros casais de espécies diferentes, controlando assim sua população.

PARA QUEM QUER CRIAR
Gaiola:
Extremamente adaptável ao cativeiro, o begalim do Japão procria até em gaiolas pequenas (40 x30 x 30 cm). Basta então introduzir um ninho, que é uma caixa de madeira (cerca de 15 x 10 x 10 cm) com um furo na frente. Se a pessoa quiser, pode ajudar o feliz casal deixando à mão pedaços de 20 a 25cm de fibra de coco ou folhas de palmeira.

Alimentação:
O bengalim é um pássaro granívoro, por isso deve ser alimentado com uma mistura de sementes para pássaros exóticos, especialmente na época de reprodução.
Para completar, um pote de grit e a choco que fornece cálcio e alguns sais minerais para esta ave.
Cuidados essenciais: A água do bebedouro deve ser trocada diariamente, o Bengalim do Japão adora tomar banho.
Pode-se colocar na gaiola uma pequena banheira (pode-se comprar uma banheira própria para as aves ou basta um pacote de plástico de manteiga bem lavado para que ele possa se divertir, tendo o cuidado de trocar igualmente essa água todos os dias.
A água, também ajuda a manter a humidade necessária para que os ovos choquem.
Só não é bom manter a banheira perto do ninho porque as crias podem cair e morrer afogados.

Reprodução:
Um casal constroe o ninho, a fêmea do Manon passa por um período de incubação que varia de 13 a 18 dias, ao final do qual chega a pôr até 8 ovos. Ela passa conta também com a participação do macho para chocar os ovos.
Nascem os filhotes, convém reforçar a alimentação própria de aves exóticas que se adquire nas casas de animais ou especializadas.
depois de 45 dias em média, os filhotes estão prontos para se alimentarem sozinhos e com isso devem ser separados dos pais, se não puder fazer isso , ofereça a alguém ou arranje outra gaiola.
Não se esqueça que os Bengalins do Japão estão sempre a criar.
Os criadores mais experientes mantêm uma média de 5 casais de bengalins para cada casal de exóticos (Diamante Gold, Diamante Sparrow, Bavette), aumentado a probabilidade de coincidência entre os períodos de reprodução de uma espécie e outra.

Bico-de-lacre-comum ( Estrilda astrild )


O bico-de-lacre-comum (Estrilda astrild), também conhecido como bico-de-lacre-de-santa-helena, é uma pequena ave, pertencente à subfamília Estrildinae. É nativo da África subsaariana, mas tem uma extensão de ocupação estimada de 10.000.000 km².

Introdução em Portugal
Esta espécie foi introduzida em Portugal, na década de 1970, e já existe actualmente em grande quantidade. É uma espécie popular e é fácil de manter em cativeiro.

Introdução no Brasil
Há séculos foi introduzida no Brasil pelos marinheiros dos navios mercantes que atravessavam o Atlântico. Soltas, essas aves proliferaram abundantemente e hoje são encontradas em bandos nos capinzais do Sul, Sudeste e Centro-oeste brasileiros.

Dimensões:
É um pássaro pequeno, cerca de 11 a 13 centímetros de comprimento e 12 a 14 centímetros de envergadura.
Tem um peso de 7 a 10 gramas.

Características
Morfofisiologia
Apresenta uma cor acastanhada mais escura no dorso e é mais acinzentado na região do peito. Tem o bico vermelho-vivo e uma risca vermelha à volta dos olhos. Também têm uma linha avermelhada no peito.

Distinção entre sexos:
Os machos e fêmeas são idênticos, mas os machos têm uma cor mais vermelha no peito, diferenciando-se pela cor preta na base inferior da cauda, ao contrário da fêmea que mantém o acastanhado.


Comportamento:
São pássaros que gostam de viver em comunidade e não se importam de viver com pássaros de outras espécies, se forem do mesmo porte e não forem muito turbulentos. Podem ser encontrados em bandos grandes contendo dezenas, às vezes centenas de pássaros. Esta espécie é calma e colonial, e adapta-se com facilidade junto das habitações humanas.

Alimentação:
Estes pássaros são granívoros, portanto a dieta deles baseia-se em sementes. A alimentação deles deve ser de variados tipos de sementes, embora deva haver maior abundância de painço. Embora não apreciem muito insectos, também podem comer alguns ocasionalmente, especialmente na reprodução, quando precisam de mais proteínas.

Reprodução:
O casal constrói o ninho, oval ou esférico, geralmente com corda, mas também com penas e algodões. A postura normal é de 3 a 5 ovos durante o ano, excluindo os meses mais frios. Os ovos são incubados em 11 a 13 dias, por ambos os sexos do casal. Têm um desenvolvimento um pouco lento quando comparados com outros pássaros. Permanecem no ninho cerca de 21 dias, e só 3 semanas depois já conseguem comer sozinhas. Os jovens têm uma plumagem incompleta e o bico preto.


Distribuição, conservação e habitat
O habitat desta espécies de pássaros é variado, podendo ir de paisagens abertas, campos, até áreas urbanas. Em Portugal esta espécie teve um grande sucesso na sua introdução, por ser uma espécie bastante adaptável. Já existem bastantes em Portugal e continuam em expansão, mais para norte do que para sul. Não é uma espécie em perigo de extinção, também pelo facto de ser uma espécie introduzida. Nos estudos feitos até agora, não mostram sinais de competição pela alimentação, com outras espécies de pássaros nativas. Podem causar problemas em plantações de arroz.

sábado, 2 de julho de 2011

Diamante Bavette ( poephila acuticauda )

Diamante Bavette ( poephila acuticauda )


Distribuição:
Austrália

Dimensões:
12 a 13 cm
Distinção entre sexos: (Dificil)
Depois de adultos, o que acontece após a primeira, normalmente parte-se do princípio que o macho é ligeiramente maior e tem o preto do peito mais amplo do que o da fêmea.

Reprodução:
É fácil, em grandes ou médios viveiros eles criam os próprios filhos, em pequenas gaiolas, não sendo impossível, é mais complicado por isso a criação neste caso é feita normalmente através dos Bengalins do Japão.
São resistentes, são fáceis de conseguir mesmo as diversas mutações existentes.


Alimentação:
É uma ave essencialmente granívora na sua manutenção e criação, embora durante a criação seja necessário e aconselhável a papa, se tiverem á disposição alguns bichos da farinha ou pequenos insectos como guloseima, facilmente se adaptam a comê-los.

Características:
Há três espécies de Bavetes. Todas apresentam subespécies, originadas por mudanças devido à influência geográfica. Há também mutações nas quais a única diferença ocorre na coloração.


CAUDA LONGA
ORIGINAL (Poephila acuticauda). Conhecido como Long-tailed Grassfinch e Shaft-tail Finch. É o mais tranqüilo dos três. Tem o rabo mais comprido, formado por dois filetes de penas - Bico: Amarelo. Babadouro: Preto. Olhos: Pretos. Demais cores: Preto nos loros e cauda. Cinza no topo da cabeça e nuca. Marrom nas costas e asas. Fulvo-rosado no manto e partes inferiores. Branco no abdômen, na região central da cauda e sob a cauda.

SUBESPÉCIE
Hecki Grassfinch (Poephila acuticauda hecki). Muito popular - Bico: Vermelho. Babadouro: Preto. Olhos: Pretos . Demais cores: tons mais intensos que os do Cauda Longa.

MUTAÇÕESCanela - Bico: Vermelho claro. Babadouro: Marrom-café. Olhos: Canela. Demais cores: bege-claro no corpo. Marrom-café nas marcações

Cores derivadas da mutação canela:Isabel - Bico: Vermelho claro. Babadouro: Marrom-café (diluição parcial) ou Marrom-conhaque (diluição total). Olhos: Canela-avermelhados. Demais cores: Bege-claro no corpo. Marrom-café nas marcações (diluição parcial) ou marrom-conhaque (diluição total).
Branca - Bico: Vermelho. Babadouro: bege-claro. Olhos: Canela-avermelhados. Demais cores: corpo esbranquiçado. Marcações bege-claras.
Albina - Bico: Vermelho. Babadouro: não visível. Olhos: vermelhos. Demais cores corpo totalmente branco

CAUDA CURTA

ORIGINAL
(Poephila cincta). Conhecido como Black-throated Finch e Parson Finch - Bico: Preto. Babadouro: Preto. Olhos: Pretos. Demais cores: Preto na garganta, faixas dos flancos, loros, rabo e traseira. Cinza na cabeça e nuca. Cinza-claro na fronte, região dos ouvidos e bochechas. Marrom-claro atrás do pescoço, costas e parte inferior. Branco no abdômen, nas penas que cobrem a cauda e por baixo dela.

SUBESPÉCIES
Diggles Finch (Poephila cincta atropy-gialis) - Bico: Preto. Babadouro: Preto. Olhos: Pretos.
Demais cores: iguais ao Cauda Curta, exceto pelas penas que cobrem a cauda, que são pretas.
Dark Diggles (Poephila cincta nigrotecta) - Bico: Preto. Babadouro: Preto. Olhos: Pretos.
Demais cores: cores do corpo mais escuras. Tem pretas as penas que cobrem a cauda.
Parson Light (Poephila cincta vinotinctus) - Bico: Preto. Babadouro: Preto. Olhos: Pretos.
Demais cores: de coloração mais clara de todos. As penas que cobrem a cauda são brancas.

MUTAÇÃO
Canela - Bico: Marrom. Babadouro: Marrom-café. Olhos: Canela. Demais cores: Corpo branco com marcações marrom-café.
Cor derivada da mutação canela:
Branco - Bico: Marrom. Babadouro: Marrom-claro. Olhos: Canela-avermelhado. Demais cores: corpo branco com marcações marrom-claros.

Diamante Papagaio (Erythrura psittacea)

Em estado selvagem vive no arquipélago da Nova Caledónia. Em cativeiro, o diamante papagaio, no inverno, não deve ter temperaturas inferiores a 10ºC.
O diamante papagaio adora banho, deve ter o maior números de dias banheira disponível.
.
A criação desta espécie é relativamente fácil.
O macho geralmente constrói o ninho. A fêmea põe em media 4 a 5 ovos, que eclodem após 13 a 14 dias
Distribuição:
Austrália.

DIMENSÕES
Aproximadamente 13 cm.

Distinção entre Sexos: (Fácil)
O macho tem um vermelho muito vivo na cabeça, a fêmea tem o bico um pouco mais largo e o vermelho da cabeça menos vivo e menos extenso

ALIMENTAÇÃO
A Alimentação desta ave deve ser composta por uma mistura de alpista, milho painço, milho-alvo branco, milho-alvo japonês; frutas (maça, cenoura, laranja, etc.), legumes (pepino, couves, alface, etc.); alimento vivo (bicho búfalo, bicho da farinha); papa de ovo; de vez em quando também se pode dar sementes germinadas

Diamante-de-gould ( chloebia gouldiae )


O Diamante-de-gould é um pássaro da ordem Passeriformes, cujo nome científico é Chloebia gouldiae.

Distribuição:
Austrália.

Dimensões:
Medem normalmente de 12 a 14 cm.

Distinção entre sexos: (Fácil)
As fêmeas são menos coloridas e tem caudas menores, para ficarem mais camufladas nos ninhos, e os machos mais coloridos, para chamar atenção dos predadores, dando mais segurança para os filhotes.

macho y hembra

Os machos são os mais coloridos, variando entre as cores roxo, preto, verde, amarelo , branco e vermelho, com o bico amarelo claro e pontas da mesma cor da face.

Características

Distinção
Existem três variações de cores entre o Diamante-de-gould na natureza: cabeça-vermelha, cabeça-preta, e cabeça-laranja. Os próprios nativos achavam que se tratavam de espécies diferentes, mais depois descobriu-se que se trata de uma única espécie.

Os diamante-de-gould, assim que nascem, são cor-de-rosa e despidos até aproximadamente 12 dias, quando as primeiras penas começam a aparecer.

Os diamante-de-gould jovens são distinguidos por suas cores, com a cabeça, lados e garganta cinzentas. Sua parte traseira, asas e penas da cauda são verde-azeitona. Sua parte de baixo é marrom-pálido. Os bicos são negros com ponta avermelhada. Suas pernas e pés são marrons claro.

Comportamento
São pássaros muito sociais, podem ser encontrados em bandos e, na época da ninhada, pode haver mais de um ninho na mesma árvore. Os filhotes deixam os ninhos com 3 semanas de idade. São pássaros quietos, e vivem normalmente longe dos homens. Seu canto não é ouvido em longas distâncias mas é bastante melodioso.
Alimentação:
Na natureza, preferem se alimentar no alto do que no solo. Preferem sementes, mais também necessitam de insetos, pois estes são de alto valor protéico. Podem se alimentar sozinhos ou em grupo.

Em cativeiro, deve-se alimentá-los com alimentos bem diversificados, para que tenham boa saúde. Comem sementes (alpiste, painço branco, painço português, senha, milheto, gergelim branco e com casca), verduras (almeirão e chicória), farinhas (farinha de rosca, de ovo), areia média de rio bem lavada (ajuda na digestão), casca triturada de ovo de galinha, siba, suplementos vitamínicos e protéicos (duas vezes por semana) e vinagre de maçã fermentado naturalmente (uma vez por semana).

Reprodução:
Para cortejar a fêmea, o macho faz uma dança impressionante de ver. Ele curva-se perante ela, balança a cabeça por uns 10 segundos (nesta posição) e logo após, começa a saltitar com o peito estufado e com o olhar fixo na fêmea. Acontece mais frequentemente no período final das chuvas, pois há uma abundância de alimento. As fêmeas colocam de 4-6 ovos. Tanto o macho quanto a fêmea NÃO ajudam a chocar os ovos, e NÃO cuidam dos filhotes após o nascimento, chegando a matá-los.

crias con pocos dias
crias goulds
crias goulds



Conservação:
O número de pássaros dessa espécie, foram reduzidos drasticamente na natureza no século XX. Seu habitat foi reduzido e alterado. E também foram reduzidos consideravelmente por uma espécie de ácaro, que os levava à morte. Sua coloração muito colorida, chama atenção dos predadores, ficando fácil sua identificação na hora da caça.

O número de indivíduos da espécie, entretanto, não é baixo. Por ser muito bonito, é muito apreciado por colecionadores e criadores, sendo muito usado como animal de estimação

goulds

Diamante de Gould é altamente resistente ao calor, quando as temperaturas atingem 40 a 45 ° c, na sombra, é quando ele começa a sentir-se perfeitamente confortável e exibe sua atividade máxima. Em seu ambiente natural diamante de Gould é exigente quando se trata de aninhar. Em conformidade com uma cavidade natural, que pode ser um simple tronco oco, onde depósitos algumas ervas. O ciclo de vida é dada pelas chuvas que estimulem a reprodução e deles depende a criação dos jovens. Nesta hora hastes e feijão concurso crescer, há um monte de insetos, que permite o rápido desenvolvimento da descendência. Umidade elimina o risco de desidratação, desde como já dissemos, a temperatura é alta.
 
Mutações mais comuns:
mutaciones

Outras mutações:

mutaciones

mutaciones


mutaciones


mutaciones

Hibridos:
gould x tricolorgould x tricolor